divulgação científica
Ningún Lunes Sin Pensar: Dados, Ativismos e Cidades
Na 2ª temporada do Ningún Lunes a gente conversa com ativistas latinoamericanes que trabalham com dados para transformar as cidades e seus territórios em lugares mais justos.
A tecnologia vai salvar as mulheres?
O que tem por trás do painel da Eletromídia? Já reparou que a resposta “poderiam criar um aplicativo para isso” tá virando algo presente nas mais diversas rodas e ambientes que estamos?
Evento de lançamento da 2a temporada do NLSP
Na segunda-feira, 26 de junho de 2023, em parceria com o PPGTU/PUCPR, o Jararaca realizou um evento de lançamento da 2a temporada do podcasta Ningún Lunes Sin Pensar.
Banimento de tecnologias de reconhecimento facial em espaços públicos
A partir das relações da segurança pública no âmbito do planejamento urbano, o uso de tecnologias de vigilância tem se colocado como um mecanismo de controle repressivo em espaços públicos e privados.
Plataformas de mobilidade urbana: entre o público e o mercado
Uma plataforma digital pública pode ajudar a mudar a visão da sociedade sobre o transporte de passageiros nas cidades.
Criminal urbanology? A review of Urban Criminology
Rowland Atkinson and Gareth Millington have successfully, and with an astonishing level of detail and depth, presented an understanding of the categories of crime and criminal studies from an urban perspective.
Building a Latin American agenda for surveillance studies
Publicado na edição especial do vigésimo aniversário da revista Surveillance & Society o artigo Building a Latin American Agenda for Studies on Surveillance, Technology, and Society, de Rodrigo Firmino e Fernanda Bruno.
O sequestro do espaço público por táticas de vigilância e securitização
É preciso compreender os processos pelos quais certas tecnologias são apropriadas como parte de arranjos sociotécnicos que definem a vida em sociedade e afetam a experiência no espaço das cidades.
Como (re)produzir democracias no Tecnoceno?
A participação no desenvolvimento de políticas públicas é uma questão muito discutida recentemente nos estudos urbanos. Qual é o papel das tecnologias (digitais) nesse cenário? Como (re)produzir democracias no Tecnoceno?