divulgação científica
Mapeamento dos temas Jararaca
Mapeamos os temas de pesquisa em desenvolvimento no Jararaca, e contruímos uma ferramenta de visualização para entender onde esses temas se cruzam.
Tecendo dados com o território (Moravia/Medellín)
Uma oficina na Comuna Moravia (Medellín) mostrou como dados também podem ser ferramenta de escuta, cuidado e transformação coletiva.
Colonialismo científico: desafios na difusão internacional dos estudos urbanos
Artigo analisa os efeitos da colonialidade do saber sobre a visibilidade de periódicos latino-americanos e propõe caminhos para uma ciência mais plural e contra-hegemônica.
Reconhecimento facial e ativação comunitária
Projeto de extensão na pós-graduação articula dados, oficinas e parcerias em defesa dos direitos nas periferias diante da expansão do reconhecimento facial na segurança pública.
Retomando identidades, refazendo memórias e futuros indígenas
Como povos indígenas reapropriam tecnologias para resistir, reinventar memórias, fortalecer identidades, reivindicar territórios e construir futuros a partir de suas cosmologias?
A economia política da vigilância “inteligente” em Curitiba
Novo estudo analisa o avanço da segurança digitalizada, suas parcerias privadas e os impactos da vigilância massiva na “cidade modelo” do Sul Global
Dados, vigilância e resistência na CriptoFunk
O Jararaca esteve presente na Criptofunk com atividades integradas ao projeto “Dados e ativação comunitária sobre o uso de reconhecimento facial na segurança pública”
Geografias abolicionistas
Rodrigo Firmino participou do Primeiro Seminário de Geografias Abolicionistas, no Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (fflech) da Universidade de São Paulo.
Estudo do Jararaca sobre reconhecimento facial é citado em publicação internacional
Relatório sobre o uso de tecnologias de reconhecimento facial nas escolas públicas do Paraná foi citado pela Campaña Latino-Americana por el Derecho a la Educación.
Biometrias no desastre
A nobre iniciativa de aplacar a angústia de quem procura pessoas desaparecidas expõe a solidariedade e, também, o modo como, diante de desastres, recrudesce o uso de tecnologias digitais de vigilância, como a biometria facial.