divulgação científica
Espaços públicos e reconhecimento facial
Representando a Rede Lavits, Júlia Abad, Henrique Kramer e Rodrigo Firmino organizaram, junto com o mandato da vereadora Carol Dartora, o evento “Espaços Públicos e Reconhecimento Facial em Curitiba”, que contou com a participação do pesquisador Tarcízio Silva.
Sem olhar para trás: Museu do Amanhã e apagamento
O tipo de requalificação urbana do Museu do Amanhã é constantemente compreendida como uma “formalização” de um espaço de constituição “informal”. Existem, porém, nesses espaços, vivências e memórias que podem ser apagadas a partir de um planejamento não participativo que desconsidera a relação usuário-espaço.
Cidades, territórios, ontologias, tecnopolíticas
Estamos experimentando um exercício interessante: como estudar as cidades a partir de uma ontologia política? Mais ainda: como viver nos centros das megacidades do sul global, tão marcadas pelas violências coloniais, sem nos conectar com outras formas de pensar e experienciar os territórios que habitamos?
Os efeitos da airbnbização
Resultados da pesquisa de Mestrado “Población, vivienda y plataformas de alquiler a corto plazo: el fenómeno de Airbnb en dos ciudades de América del Sur los casos de Buenos Aires y Río de Janeiro”, defendida por Fernanda Van Grieken em 2022 no Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana (PPGTU), da PUCPR.
Lavits e a construção de uma agenda tecnopolítica decolonial
Rodrigo Firmino e Fernanda Bruno participaram da 9a. bienal Surveillance & Society #SSN22. A conferência foi organizada pela da Surveillance Studies Network e ocorreu entre os dias 01 e 03 de junho na Erasmus University Rotterdam.
Riscos e contradições dos programas de vigilância
Em entrevista ao jornalista Fernando Barros para o Tilt UOL, Rodrigo Firmino discorreu sobre programas de vigilância estatal a partir do projeto Sharp Eyes do governo chinês. Parte da conversa pode ser conferida na matéria BBB distópico: vigilância na China faz vizinhos vigiarem uns aos outros.
Território Viral
É possível pensar na territorialização de um vírus? Qual a geografia política de uma pandemia, para além de dados epidemiológicos cartografados? Como se constrói o território do novo coronavírus? Se assumirmos uma das definições possíveis de território, que o considera um artefato de poder e controle materializado em um recorte espaço-temporal, como é possível considerar um território viral?
Smart Pandemic Surveillance?
This article discusses smart surveillance based on the particular case of the Brazilian mobile app Monitora Covid-19from the perspective of issues related to personal-data protection. We aim to emphasize an immanent analysis of the technology to unveil the discursive and material practices concerning the issues of data surveillance and privacy.
Qual lugar? Violência e apagamentos na cidade neoliberal
O meu objetivo neste breve texto-comentário, é chamar a atenção para um tipo de produção de espaços públicos, fruto de uma configuração das cidades contemporâneas que se valoriza pela opressão contra o comum, contra o coletivo e contra o convívio das diferenças.