Por Rodrigo Firmino e Andrés Luque-Ayala
Dados e ativismo, mediados por algumas ferramentas e pelo digital, parecem estar formando uma nova frente de ação política nas favelas e periferias. É preciso entender o Cocôzap e o data_labe em um contexto amplo de redes de solidariedade e agenciamento suportadas pelo trabalho com dados e narrativas “da margem” como produção de arranjos sociotécnicos de resistência.
Nosso contato com o Cocôzap e com o data_labe se deu por um interesse de pesquisa, por um projeto de parceria entre a PUCPR e a Durham Universityfinanciado pela British Academy sob o título “Hacking the Urban Environment”. O objetivo inicial foi examinar o papel das ferramentas digitais e do ativismo de base na reutilização/redefinição do urbano/cidade por meio da atuação de movimentos/grupos de hackers cívicos no Brasil, tendo como foco infraestruturas urbanas e os fluxos que compõem a relação cidade e natureza…
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