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Plataformas de mobilidade urbana: entre o público e o mercado

Foto: Carlos Barreta (Fonte: Wikimedia Commons)

Por André Pecini

Aplicativo ou plataforma?

O uso dos dois termos pela prefeitura evidencia que os aplicativos são apenas as interfaces das plataformas digitais. Ou seja, são a parte visível de estruturas tecnológicas, jurídicas e empresariais que atuam na mediação de interações e atividades como o transporte privado de pessoas. Não fazem uma intermediação passiva, ou a simples aproximação de “usuários” — por exemplo, clientes e trabalhadores. Ao definir regras para cadastro, formas de remuneração, mecanismos de avaliação do serviço, definir perfis, coletar dados e, para além disso, fazer lobbies a fim de influenciar na legislação e fiscalização dos serviços, elas instauram lógicas próprias nos setores em que atuam (SRNICEK, 2016).

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